quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Iguais, mas diferentes.....


Na tentativa de transformar a sala de aula em um espaço no qual se

disputam

as problemáticas sociais, atuais e urgentes, as relações interpessoais e os valores que as norteiam, o projeto "Iguais, mas diferentes", aplicado nas sextas séries 01,02,03,04, coordenado pela profªHerlane Teixeira, vivenciou atividades diversas permitindo ao aluno pensar suas condutas e a dos outros:


*Percebendo que o exercício da cidadania pressupõe íntima relação entre respeitar e ser respeitado;
*Respeitando diferenças de sexo, cultura, etnia, valores, opiniões e religiões entre as pessoas;
*Vendo preconceito como contrário aos valores básicos da dignidade humana.

Dentre as atividades vivenciadas, destacam-se a leitura de textos nos mais variados gêneros como: os dedos do senhor Júlio,conto de Moacyr Sclyar,o qual trata da incompreensão que tanto magoam os seres humanos. Aborda também, o preconceito na escola, que torna a criança sensível às frustrações e a insensibilidade daqueles que com ela vivem.
Também o artigo de opinião do historiador e professor da UNICAMP, Jaime Pinsky, intitulado "Preconceito na escola!" Que bobagem.., a letra do rap "Lavagem cerebral" na versão de Gabriel, O Pensador, o cartum do Caulos, " dói quando eu respiro" e por fim, a exibição do filme:"Escritores da Liberdade" que aborda de forma comovente e instigante o desafio da educação, o papel importante que ela assume como mecanismo de transformações individuais e comunitárias a partir da conscientização de cada ser humano como artífice de possíveis avanços em sua própria vida, e principalmente, em sua comunidade.
Nesse contexto, situações significativas de produção surgiram:
*Debates;
*Produção de conto, artigo de opinião, rap e cartum.

Seguem alguns, dentre os vários textos dos alunos, os quais comprovam a idéia de a Escola ser solo fértil para forma autores. E, fazendo valer essa vantagem, precisa de ações democratizantes, quando se trata do texto escrito. Ao socializar a produção do aluno, ocorre a relação dialógica entre quem escreve e quem lê-isso faz da produção escrita uma forma de linguagem. é para ter resposta às idéias que se materializam no texto escrito que se produz e não simplesmente para receber visto, notas e outras formas de silenciamento da escrita, que o aluno seja construtor de sentidos e não reprodutor dos sentidos, que ele não seja um produto para escola, mas um aluno cidadão.

Autora: Profª de Português Herlane Teixeira.

DELMANTO, Dileta. Português: Ideias e Linguagens. São Paulo, Soraiva,2005.
Autoria: uma questão de pesquisa em gêneros (além de)escolares/Osmar de SOuza(org.)

Blumenau:Edifurb,2008.

Rap do Preconceito escolar

Preconceito é uma besteira è um monte de gente falando bobeira Tô dizendo pra você O preconceito não é só na tv Preconceito nº1 é na escola Pra você vê! Rico ou Pobre Não importa Vamos lutar contra o preconceito qu esta dentro do seu peito!

Autores: Flávio Cristhian, Tarcísio Safanelli, André Luís, Cauê Diogo e Gabriel Martini
6ª01




Cartum:Preconceito escolar


Autor: André L. Amarante
Série:6ª01



Autora: Taline Falkiewicz
Série:6ª01
Filme exibido relacionado ao tema estudado



Título: Freedom Writers (Escritores da Liberdade)




Texto dissertativo - PRECONCEITO NA ESCOLA


O Preconceito em uma escola é algo que acontece algumas vezes e que deve ser impedido, pois afeta o crescimento das crianças que passam por isso.
O Preconceito e a discriminação estão fortemente presentes entre estudantes, pais, professores, diretores, funcionários das Escolas brasileiras.
Os que mais sofrem com esse tipo de manifestação são as pessoas com deficiência, principalmente mental, seguidos de negros e pardos.
Além disso, pela primeira vez, foi comprovada uma correlação entre atitudes preconceituosas e o desempenho na prova Brasil, mostrando que as notas são mais baixas onde há maior hostilidade no corpo docente da Escola.
Podemos peceber que o preconceito na Escola causa pouco desempenho e as crianças obesas, baixas e negras que sofrem preconceito tem um distanciamento social e pouca atividade motora.

Autor: Gabriel Martini
série:6ª01

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Pesquisas.

Corrida de Sapinhos.

Era uma vez uma corrida de sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre e, atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles. Começou a competição. A multidão dizia: - Não vão conseguir, não vão conseguir!
Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que continuava subindo.
E a multidão continuava a aclamar: - Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir. E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranquilo, sem esforços. Ao final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele.
Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO.